Mesmo à noite, o calor do verão continuava intenso. No grupo de homens que vigiavam a passagem para a boca de fumo, Zelito ainda palitava os dentes com uma lasca de palito de fósforo quando viu seu primo Zé Enoque chegar de mãos vazias do bar do Tonhão. Ele queria trazer algo para matar a sede, mas o bar já estava fechado.
A VÍTIMA foi escrito por Simoes Lopes
Nenhum comentário:
Postar um comentário