junho 15, 2008

Conto Maytréia 37: Degredo


Aleixo do Souto estava parado no cais há pelo menos umas duas horas, com o ar ansioso. As águas do mar estavam escuras, e grandes nuvens negras cobriam o céu tempestuoso. Alguns raios cortavam a escuridão de vez em quando, e a neblina cobria as ilhotas mais próximas. Apesar disso, o vento continuava quente, e Aleixo, nascido nas regiões frias e montanhosas do interior de Portugal, praguejava constantemente contra o "maldito" calor tropical.



DEGREDO foi escrito Simoes Lopes

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