Imponente, o prédio pairava à frente deles. Verticalmente, não era tão impressionante, deveria ter uns três andares. Mas horizontalmente, ele se destacava na paisagem, estendendo-se por cerca de três quilômetros no enorme terreno em que se apoiava, numa saída da estrada que leva para Seropédica. As cercas de arame farpado acima do muro de concreto, com câmeras instaladas estrategicamente de maneira a observar todo o movimento local e as guaritas com guardas nos portões e nas quebras dos muros indicavam claramente que este não era um lugar para visitantes inoportunos.
DEUS EX MACHINA (Parte 1) foi escrito por Danilo Faria
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