— Porra, Romano, outro?
O homem encostado no balcão apenas fez sinal para que o barman enchesse o copo. Queria aconselhá-lo a tomar conta da sua vida, mas sua boca estava por demais dormente para articular qualquer palavra.
— Sério, cara — o barman era um senhor dos seus cinqüenta anos, magro e simpático. — As coisas acabam. As pessoas mudam. É a porra dessa vida. Lúcia nã.....
ROMANO, VENERÁVEL foi escrito por Andre Esteves
Nenhum comentário:
Postar um comentário