O assassino estava posicionado e tudo estava pronto. O cobertor estava estendido na laje, protegendo seu corpo deitado do calor que emanava do prédio. O rifle pronto e em posição. Binóculos à mão. E, finalmente, uma garrafa térmica com um suco de laranja bem gelado ao seu lado. O cliente era um artista plástico, que costumava fazer uma corrida no parque abaixo todas as manhãs. Um lugar perfeito para a emboscada, em especial o ponto de contato escolhido, que dificulta a percepção da direção de onde viria o disparo. Isto facilita a fuga e complica a investigação.
CONVERSA ENTRE CAVALEIROS foi escrito por Danilo Faria
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